Peguei este livro para reler e, por acaso (acaso?), estamos na semana do dia dos pais.
Pra mim, esta história é a declaração de amor mais bela que um filho possa fazer a seu pai.
Quase memória, quase biografia, quase autobiografia, quase romance, que de 'quase' não tem nada. É tudo, inteiro, puro amor. O retrato do pai herói. Lindo lindo...
E mais, é um conhecimento paterno impressionante. Vai do cheiro mais inusitado em determinadas circunstâncias à intimidade no trabalho, passando pelos defeitos mais sutis.
Carlos Heitor Cony escreve Quase Memória dez anos após a morte de seu pai e eu fico imaginando como seria esse pai o lendo, ou melhor, se lendo. Com certeza ele descobriria um afeto e uma cumplicidade no filho que talvez nem sonhasse.
Vale a pena, muita coisa. Aliás, sugeriria até como um belo presente para o dia dos Pais.
Autor: CARLOS HEITOR, CONY
Editora: SUMA DE LETRAS BRASIL
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA
Preço: 39,90
ISBN: 9788573028072
Um comentário:
Depois dessa rasgação, só me resta dizer: EU QUEEEEEEEEEEEROOOOOOOOO! hahahaha
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