Estava eu semana passada pensando muito num livro. Mas era um pensar totalmente sem memória, do tipo "como eu queria reler um livro que não me lembro nem o nome, nem o autor, nem nada...". Só sabia que se passava na Índia e que falava muito da colonização inglesa. Ah! E que era a saga de uma família, disso também me lembrava!
Pois no dia seguinte fui visitar uma grande amiga e dou de cara com ele! Em sua enorme estante de livros, um título saltou em neon aos meus olhos. Mas ainda assim não tinha certeza se era ele mesmo.
Pedi que minha amiga o retirasse debaixo da pilha enorme de tantos outros, para matar minha curiosidade. E não é que lá estava ele? À minha espera?
Ainda estou na metade, mas quis dividir.
"Quando a gente está perdendo o fôlego, quando aquele sopro que nos impele para a frente já quase se extinguiu, é hora de fazer confissões. Chame-se isso de testamento, ou lá o que seja; o último suspiro da vida. Daí este "eis-me aqui", tendo pregado as sentenças da vida à paisagem, tendo as chaves de uma fortaleza vermelha no bolso, nestes momentos de espera antes da rendição final."
O Último Suspiro do Mouro - Salman Rudshdie
Pois no dia seguinte fui visitar uma grande amiga e dou de cara com ele! Em sua enorme estante de livros, um título saltou em neon aos meus olhos. Mas ainda assim não tinha certeza se era ele mesmo.
Pedi que minha amiga o retirasse debaixo da pilha enorme de tantos outros, para matar minha curiosidade. E não é que lá estava ele? À minha espera?
Ainda estou na metade, mas quis dividir.
"Quando a gente está perdendo o fôlego, quando aquele sopro que nos impele para a frente já quase se extinguiu, é hora de fazer confissões. Chame-se isso de testamento, ou lá o que seja; o último suspiro da vida. Daí este "eis-me aqui", tendo pregado as sentenças da vida à paisagem, tendo as chaves de uma fortaleza vermelha no bolso, nestes momentos de espera antes da rendição final."
O Último Suspiro do Mouro - Salman Rudshdie
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