Caminhos do Coração
Gonzaguinha
Há muito tempo que eu saí de casa
Há muito tempo que eu caí na estrada
Há muito tempo que eu estou na vida
Foi assim que eu quis, e assim eu sou feliz
Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei
Pois lá deixei um prato de comida
Um abraço amigo, um canto prá dormir e sonhar
E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar
É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos
É tão bonito quando a gente vai à vida
Nos caminhos onde bate, bem mais forte o coração
==================================
Ele fala, em outras palavras (aliás, amo "Outras palavras", do Caetano), que é tão bonito seguirmos na vida independentes, levando com honestidade nossa forma de enxergar o mundo, sem perder a humildade, sabendo que devemos sempre pedir ajuda quando necessário. Que ninguém é uma ilha e sempre precisamos uns dos outros. Que fazer amigos na estrada é tão importante quanto a própria estrada.
Algumas partes que me tocam mais:
"Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei" - Lindo. Esse "poder voltar" vem cheio de saí com amor no coração, deixei boas marcas.
"Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas" - Fantástico. Nós nunca paramos para pensar dessa forma, que somos sempre as marcas das lições alheias. É tão óbvio, não? As experiências que acontecem em nosso entorno nos afeta diretamente, é a vida nos pedindo direções, caminhos, palavras, etc.
"É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos" - Isso é lindo puramente por ser tão poético. Pisar firme nas linhas das palmas. É o resumo da vida inteira. Linha da vida, do coração, do destino, e por aí vai...
Viva Gonzaguinha. Sempre maravilhoso.
Gonzaguinha
Há muito tempo que eu saí de casa
Há muito tempo que eu caí na estrada
Há muito tempo que eu estou na vida
Foi assim que eu quis, e assim eu sou feliz
Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei
Pois lá deixei um prato de comida
Um abraço amigo, um canto prá dormir e sonhar
E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar
É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos
É tão bonito quando a gente vai à vida
Nos caminhos onde bate, bem mais forte o coração
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Ele fala, em outras palavras (aliás, amo "Outras palavras", do Caetano), que é tão bonito seguirmos na vida independentes, levando com honestidade nossa forma de enxergar o mundo, sem perder a humildade, sabendo que devemos sempre pedir ajuda quando necessário. Que ninguém é uma ilha e sempre precisamos uns dos outros. Que fazer amigos na estrada é tão importante quanto a própria estrada.
Algumas partes que me tocam mais:
"Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei" - Lindo. Esse "poder voltar" vem cheio de saí com amor no coração, deixei boas marcas.
"Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas" - Fantástico. Nós nunca paramos para pensar dessa forma, que somos sempre as marcas das lições alheias. É tão óbvio, não? As experiências que acontecem em nosso entorno nos afeta diretamente, é a vida nos pedindo direções, caminhos, palavras, etc.
"É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos" - Isso é lindo puramente por ser tão poético. Pisar firme nas linhas das palmas. É o resumo da vida inteira. Linha da vida, do coração, do destino, e por aí vai...
Viva Gonzaguinha. Sempre maravilhoso.
2 comentários:
Sou APAIXONADAAAAAAA por ele.
Salve, Gonzaguinha!
Eu também! Ganhei de aniversário este ano a discografia completa dele, de um querido amigo. Imagina como fiquei, né?
Beijos,
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