Isso mesmo. Delicadeza, inteligência e sensibilidade são alguns dos ingredientes da sabedoria das meninas.
Marília é uma dessas. Menina mimada, filha única, se vê a um só momento perdendo sua amada avó e ganhando uma meia-irmã. Tudo isso em meio ao turbilhão de sentimentos que invadem as meninas e os meninos em início de adolescência.
A autora fala também das dificuldades das novas famílias, onde mães e pais com filhos de outros casamentos são chamados a administrar, aceitar e amar seus filhos.
Uma graça de literatura. Parabéns, Ana Cristina!
Autor: MELO, ANA CRISTINA
Editora: USINA DE LETRAS
Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA JUVENIL
ISBN: 9788562851537
Preço: R$ 20,00
5 comentários:
Oi Renata! publiquei um comentário no seu post a respeito de meu Memórias de um diabo de garrafa agradecendo os elogios e convidando-a a visitar meus blogs. Como não tenho certeza se recebeu (afinal, o post tinha quase 2 anos!)repito aqui o convite:
BLOG DO ESCRITOR
http://alexandreraposo.blogspot.com
FEIJOADA COMPLETA
http://completafeijoada.blogspot.com
Seus comentários serão muito bem-vindos.
Quanta honra, Alexandre. Li seu comentário no post Memórias de um diabo de garrafa e fiquei muito feliz. Seu livro é maravilhoso realmente, fascinante. Quero muito ler São Tomé na América.
Meu blog foi criado com o propósito de compartilhar com todos o prazer que tenho com a literatura. Às vezes podemos nos interessar por livros que não conhecíamos, a partir da opinião de outra pessoa. Quando leio que pessoas procurarão livros que indico aqui, vejo minha função cumprida, entende?
Mais uma vez, muito obrigada pela visita, fiquei absolutamente honrada.
Abraços,
oi queridíssima! Muitas saudades suas...de seu jeitinho meigo, voz calma, do seu sorriso e dos chopps que tomávamos juntas! hahahah
Precisamos marcar de nos encontrarmos, né?
Adorei seu blog, ainda bem que vc mandou um e-mail senão eu nunca saberia. Tenho lido tão pouco...seu blog me ajudará e incentivará em começar a ler mais novamnete. beijo enorme! Dany
Obrigada, minha linda!!! Vamos sim! Quando estiverem por aqui!! ;)
Se vc puder, divulgue o blog para seus amigos! Beijos, amor!
Parabéns pelo livro!
Tudo que vem para acrescentar e contribuir para a expansão da consciência é sempre bem recebido, desejado e esperado por todos!
Mas, há um ponto em que discordo!
Na minha opinião o tema do assunto, "a depressão", com todo o respeito à autora, parentes e admiradores, não é bem compreendido e está muitíssimo desatualizado.
Primeiro porque o significado real se perdeu e foi laqueado para muitos ganharem 'dinheiros'!
- Uma afronta à inteligência humana!
Para começar indico um link para tirerem dúvidas sobre o significado da palavra: http://origemdapalavra.com.br/palavras/compressao/
Depois, se já pela palavra erram no diagnóstico, na compreensão e na explanação, logo, o que vem depois disso é destoante.
Para encurtar esse papo, depressão é originado do 'conflito entre o dinossáurico ego e o que Somos em Essência.
Chamem isso de Alma, Eu Superior, Eu Interno, etc., pouco importa.
Se desde criança somos condicionados a aceitarmos nosso ego como aquilo 'que somos', é claro que mais tarde os conflitos virão, pipocarão de todos e para todos os lados.
E a pessoa passará pelas 4 fases iniciais do viver humano (28 anos), totalmente alheia e 'cega' do que "É" em Essência.
Ora, fácil é concluir o resulta disso!
Resumindo, depressão nada tem que ver com educação, se esta palavra apenas significar adquirir informações do meio, do viver e das circunstâncias que nos cercam.
99% das crianças crescem com pais "oprimindo" o que elas são no profundo si mesmas.
Mais tarde, tendo o ego assumido por completo a personalidade, condicionada e prisioneira dos padrões viciados desta raça, terá que lidar com seus conflitos da forma que melhor puder.
- E geralmente são todos desequilibradores e perturbadores.
Dá para percebermos o quanto nós, pais e mães, ignorantes, imperceptíveis e seguindo as normas do "sistema", contribuímos para uma sociedade cada vez mais insana e desequilibrada????
O livro é bem vindo, é claro, pois de qualquer forma nos fazem pensar, avaliarmos as situações, e incita-mos buscarmos soluções.
Mas, há tempo para isso?
As pessoas mais sensíveis e perceptíveis, sabem que não!
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